Como Economizar com a Contratação de um Plano de Saúde?

Todo mudo sabe que ter um bom plano de saúde é investir na sua qualidade de vida. Saiba como economizar com a contratação de um plano de saúde.

Todo mudo sabe que ter um bom plano de saúde é investir na sua qualidade de vida. Os preços das consultas e exames particulares são exorbitantes e, por outro lado, não dá para confiar na saúde pública.

A grande quantidade de operadoras e de planos torna o mercado mais competitivo – e quem sai ganhando é o consumidor. No entanto, você sabia que é possível economizar ainda mais na hora da contratação? Veja o que observar antes de assinar o contrato.

Quanto você pode investir em um plano de saúde?

O primeiro passo é colocar na ponta do lápis um orçamento real de disponibilidade mensal para o plano de saúde. Afinal, não adianta ficar apertado e acabar não conseguindo dar conta da mensalidade. Veja de forma realística o quanto pode pagar. São muitos os planos oferecidos hoje no mercado e com certeza vários se encaixarão no seu perfil.

Faça uma lista das suas necessidades

Você tem a exata noção do que espera de um plano de saúde? Uma boa dica é fazer uma lista com todas as suas necessidades reais. Precisa de algum atendimento especial? Haverá dependentes crianças ou idosos?

Tem alguma doença crônica ou histórico familiar que possa indicar maior probabilidade a alguma doença? Lembre-se, um mesmo plano de saúde pode ser ótimo para uma pessoa, mas não atender tão bem a outra. Não adianta ele ser barato e não atender suas necessidades.

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Não tenha preguiça de pesquisar

Agora que você já sabe exatamente do que precisa, tire um dia com calma e pesquise. Não tenha pressa. Busque, leia, compare dentre as operadoras que atuam na sua região, as que têm o que você precisa. Atenção, porque há muitos planos de saúde parecidos, mas com valores bem diferentes.

Lembre-se, o melhor custo-benefício é o quando você fica satisfeito com o atendimento. Faça uma lista dos que mais gostou e reserve.

Agora faça uma pesquisa de satisfação em relação às operadoras desses planos. Busque na internet reclamação dos consumidores, comentários, pergunte aos amigos.

A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), reguladora dos planos, mantém uma página com Informações e Avaliações das Operadoras. Lá você pode consultar vários dados, inclusive a avaliação da própria ANS e o Índice de Reclamações – entre vários outros dados que você deve analisar.

Avalie a frequência de viagens e destinos

Você costuma viajar bastante? Para onde? Se não sai com frequência do seu estado, não precisa pagar por uma cobertura nacional. Da mesma forma, se quase não sai do país, também não tem porquê pagar por cobertura internacional.

Mas o contrário também vale. Se está sempre pegando voos internacionais, a trabalho ou a lazer, não vale economizar na cobertura. Assistência médica no exterior é caríssima e não há atendimento gratuito como o SUS. Nesse caso, mais vale ter uma cobertura internacional integrada ao plano.

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Evite coberturas desnecessárias

Fique esperto para não acabar pagando por coisas que nunca vai usar, de verdade. Por exemplo, se você é homem e o plano é individual, não precisa de cobertura obstetrícia, certo? Por isso preste atenção e leia bem todo o contrato antes de assinar. Coisas assim acabam encarecendo o plano de saúde sem necessidade.

Quarto ou enfermaria

Antes de mais nada, é preciso entender bem a diferença entre quarto ou enfermaria. No quarto, ou apartamento particular, você fica sozinho na acomodação, com banheiro privativo. Pode ou não ter direito a acompanhante, à sua escolha – o que também pesa na mensalidade.

Já a enfermaria é um quarto coletivo com até 3 pessoas do mesmo sexo, sem direito a acompanhante. Nos hospitais mais bem cotados, a enfermaria suporta apenas 2 pacientes de cada vez – ou veja, na verdade é um quarto duplo.

O número reduzido de pacientes na enfermaria ocorre por causa dos protocolos contra infecção hospitalar. Portanto, na hora de escolher o quarto, que é mais caro, tenha certeza de que ele é realmente necessário.

Mensalidade fixa ou coparticipação

Na mensalidade fixa, você paga apenas uma taxa única por mês e usa o plano de saúde à vontade. Já na coparticipação, a mensalidade é bem menor, mas você tem que pagar até 40% do valor de cada procedimento que realizar. Sendo que, no mês, o total não pode ser superior ao valor da sua mensalidade.

Aí a economia vai depender do uso feito do plano de saúde. Se você usa com frequência, a mensalidade fixa pode acabar saindo mais em conta.

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Individual, por adesão ou empresarial

Os planos individuais estão cada vez mais raros. A alternativa é um plano coletivo por adesão, vinculado a um sindicato ou entidade de classe – e são mais em conta também. Já se você é MEI, várias operadoras aceitam fazer a contratação a partir de 2 vidas, ainda que a maioria aceite a partir de 3. Aqui, mais uma vez a dica é pesquisar e comparar preços para ver o que vale a pena.

Agora sim, você está pronto para economizar na contratação de seu plano de saúde!

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